Proposta arriscada 24 Jan
Evangelho segundo S. Marcos 3,7-12.
Jesus retirou-se para o mar com os discípulos. Seguiu-o uma imensa multidão vinda da Galileia. E da Judeia, de Jerusalém, da Idumeia, de além-Jordão e das cercanias de Tiro e de Sídon, uma grande multidão veio ter com Ele, ao ouvir dizer o que Ele fazia. E disse aos discípulos que lhe aprontassem um barco, a fim de não ser molestado pela multidão, pois tinha curado muita gente e, por isso, os que sofriam de enfermidades caíam sobre Ele para lhe tocarem. Os espíritos malignos, ao vê-lo, prostravam-se diante dele e gritavam: «Tu és o Filho de Deus!» Ele, porém, proibia-lhes severamente que o dessem a conhecer.
Da Bíblia Sagrada
É difícil escrever pouco...
Imagino se Jesus cá estivesse, neste século marcado por doenças como a SIDA, droga e outros “demónios”. Haveria alguma multidão imensa à volta dele? Seria necessário que os discípulos lhe arranjassem um táxi e uns óculos escuros para que ele pudesse fugir, despercebido? Ou será que ninguém acreditaria, mesmo que fosse capa do Público ou do DN: “Jesus voltou”... provavelmente o primeiro pensamento seria: “Mas e a Maddie, onde está?”
Estamos cegos. Pior, não queremos ver, dá muito trabalho. Chateia. É incómodo.
Peço para que todos vençam a inércia que nos impede de ser amados para “que não se perca um só destes pequeninos” (Mt 18, 14).
Homem, por que te desprezas assim, tu que és tão precioso aos olhos de Deus? Por que te desonras a tal ponto, quando Deus te honra desta maneira? Por que procuras saber como foste feito, e não queres saber em vista de que foste feito? Não compreendes que todo este mundo que conheces foi feito para ti? […]
Sara